O basquete já chegou a ser o segundo esporte mais popular do
País, perdendo apenas para o futebol. Nos últimos dez anos (pelo menos), esse
lugar foi conquistado pelo voleibol, que mostra-se profissional em sua
organização.
Um dos desafios dos que acreditam na retomada do basquetebol
como esporte de massas é a formação de público, uma melhor organização de suas
instâncias (associações, clubes, federações, confederação, liga nacional) e
maior visibilidade, por meio de transmissões, nos veículos de comunicação.
A transmissão de jogos por emissoras de TV, mesmo que ainda
só em emissoras pagas e de vez em quando em TV aberta, pode ajudar muito. Ver o
espetáculo permite às pessoas saber que há algo além do futebol no mundo
esportivo.
Uma lei aprovada recentemente e sancionada em outubro pela
presidenta Dilma Rousseff, (a MP 620) também pode significar mudanças,
especialmente na organização dos clubes e associações cujos dirigentes caducam
e são reeleitos peremptoriamente. A lei –
que valerá partir de abril de 2014 – prevê que entidades esportivas deverão se
adequar para receber recursos públicos e limita o mandato de dirigentes e
presidentes a no máximo oito anos, com direito a uma reeleição na metade do
período. Também estabelece que atletas terão direito a voto e à participação na
direção das entidades, assim como acesso a documentos relativos à prestação de
contas, que deverão ser divulgados em meios eletrônicos.
A liga nacional de basquete, denominada Novo Basquete Brasil
(NBB), é uma tentativa que começa a colher frutos, embora ainda foque suas
ações somente no adulto – de base, tem tido apenas o sub-22, o que já é relevante.
Em Goiânia, o retorno do time da Universo, sem dúvida, pode influenciar
positivamente e incentivar quem constrói o basquete de base na capital e no
estado.
Acreditando nisso, a AEGB Sesi Clube, sempre que pode,
organiza seus atletas (e também mães, pais e avós) a assistir jogos de alto
nível. Este ano, levou um ônibus com 40 atletas (crianças, adolescentes e
jovens) a Anápolis, para um jogo da Seleção Brasileira de Basquete. E no último
sábado, 7/12, mobilizou quase 60 pessoas que compareceram ao ginásio Rio
Vermelho para assistir à primeira partida do Universo Goiânia, em casa. Alguns
deles nunca tinham assistido um espetáculo como aquele. Aqui, aliás, cabe um
agradecimento ao Universo Goiânia, que gentilmente cedeu 30 cortesias aos
atletas da AEGB.
Universo Goiânia X
Brasília
O Universo Goiânia, que vinha bem no campeonato, perdeu para
o Brasília. Mas o importante foi saber que a cidade de Goiânia, tendo jogos de
alto nível, pode sim ter uma torcida animada, contagiante, participativa,
presente aos jogos de BASQUETE: ter um público saudável e cativo.
Nesta quinta-feira, à noite, o confronto será contra o
Palmeiras. O jogo promete. Os atletas, comissão técnica, dirigentes da AEGB
Sesi Clube, estarão lá mais uma vez, PELO BASQUETE, e torcendo pelo Universo - o time que representa a nossa Capital na NBB.
Clic Cerradania
Fotos exclusivas da torcida da AEGB e do jogo entre Universo Goiânia X Brasília.
AEGB Sesi Clube/patrocínio:
Cerradania
Editor responsável: Cláudio Marques (M.T.E. 1534)
aegb.presidencia@gmail.com
Fotos deste post: Regina Magnabosco e Cláudio Marques.
Fotos deste post: Regina Magnabosco e Cláudio Marques.
Ótima publicação, Cláudio! Vou compartilhá-la nas redes. Você é mesmo 10!
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