No jogo da AEGB versus STRONG o destaque para a vitória no jogo, mas principalmente à presença de pais e mães corujas

Na década de 1980, a frase criada pelo cartunista Henfil tornou-se símbolo da luta contra a ditatura militar, A sociedade brasileira sonhava com uma sociedade melhor, democrática, participativa, com eleições gerais e liberdade de opinião e expressão. Hoje, o Brasil desponta no cenário internacional como uma das grandes nações em desenvolvimento -- resultado da luta da sociedade, ou pelo menos daquela parcela que acredita que a construção do futuro se faz com democracia.

Mas, desta vez, me lembrei da frase "Tô vendo uma esperança", dentro de um outro contexto, o do esporte, especificamente do basquetebol goiano. Hoje mais uma vez a criançada de até 14 anos demonstrou que quando se acredita, se tem "esperança", se pode chegar longe. O brilho nos olhos de cada menino é maior do que o resultado de cada jogo. Claro, a vitória em si é muito importante, como foi importante a AEGB ter conquistado mais uma: AEGB 94 X 11 Strong.

Tão importante ou mais do que a vitória é a motivação de árbitros, mesários, treinadores, dirigentes e, principalmente de pais e mães que aproveitam muito bem o seu tempo para cuidar da vida de seus filhos atletas. Foi o que ocorreu hoje e cresce a cada dia.

A arquibancada do Jóquei Clube de Goiás, palco do jogo, contou com a presença deles, aliás, principalmente delas, das mamães que, como 'corujas', cuidam de suas 'crias'.

Por isso, hoje, as fotos que posto no Cerradania, dão destaque aos papais e mamães, que, não são apenas pais e mães, mas são participantes da vida de seus filhos e filhas.

Fotos: Cláudio Marques